Chanel traz coleção jovem e divertida
Rosângela Espinossi
Chanel leva coleção colorida para desfile em Paris
Preto e branco, verde e rosa foram o tons escolhidos por Karl Lagerfeld para o outono-inverno da grife Chanel, apresentado em Paris nesta terça-feira. E vários dos ícones criados pela estilista francesa, morta em 1971, estavam lá, misturados a muito tricô. Leia-se, tailleurs, bolsas, chapéus. Mas Lagerfeld optou por um tom menos sisudo, mais brincalhão, chegando até a colocar a tradicional bolsa 2.55 (aquela de matelassê alça de argola) dentro de embalagens de plástico. Um sopro de jovialidade e humor no DNA Chanel.O estilista alemão também brincou com a desconstrução de algumas peças e com laços enormes arrematando os cachecóis. Num dos looks de tricô, gola, corpete, casaco e mangas eram desconectados um do outro, dando inúmeras possibilidades de uso, junto ou separadamente. Aliás, o tricô veio forte, tanto nos tailleurs quanto nas meias, blusas polainas e até nos chapéus.Outro look divertido foram os colantes usados com meias-calças, que recebiam estampas gráficas em preto e branco. Para complementar, casaco e jaqueta também de tricô. Referências explícitas aos anos 1980. Babados, plissados e lacinhos imprimiam um ar romântico a algumas mangas e golas.O rosa-bebê e o verde-folha deram o colorido às peças da coleção e surgiam tanto em looks inteiros quanto em detalhes. Uma releitura do tailleur Chanel veio todo em verde. Já a brasileira Raquel Zimmermann, número 1 do mundo segundo o site models.com, por exemplo, apareceu com um look completamente preto de calça, blusa e o tradicional casaquinho da grife, mas com a fivela do cinto e com anéis em verde e preto. O rosa veio das botas aos chapéus, passando por vestidos, luvas, polainas, meias, bolsas e xales.
Rosângela Espinossi
Chanel leva coleção colorida para desfile em Paris
Preto e branco, verde e rosa foram o tons escolhidos por Karl Lagerfeld para o outono-inverno da grife Chanel, apresentado em Paris nesta terça-feira. E vários dos ícones criados pela estilista francesa, morta em 1971, estavam lá, misturados a muito tricô. Leia-se, tailleurs, bolsas, chapéus. Mas Lagerfeld optou por um tom menos sisudo, mais brincalhão, chegando até a colocar a tradicional bolsa 2.55 (aquela de matelassê alça de argola) dentro de embalagens de plástico. Um sopro de jovialidade e humor no DNA Chanel.O estilista alemão também brincou com a desconstrução de algumas peças e com laços enormes arrematando os cachecóis. Num dos looks de tricô, gola, corpete, casaco e mangas eram desconectados um do outro, dando inúmeras possibilidades de uso, junto ou separadamente. Aliás, o tricô veio forte, tanto nos tailleurs quanto nas meias, blusas polainas e até nos chapéus.Outro look divertido foram os colantes usados com meias-calças, que recebiam estampas gráficas em preto e branco. Para complementar, casaco e jaqueta também de tricô. Referências explícitas aos anos 1980. Babados, plissados e lacinhos imprimiam um ar romântico a algumas mangas e golas.O rosa-bebê e o verde-folha deram o colorido às peças da coleção e surgiam tanto em looks inteiros quanto em detalhes. Uma releitura do tailleur Chanel veio todo em verde. Já a brasileira Raquel Zimmermann, número 1 do mundo segundo o site models.com, por exemplo, apareceu com um look completamente preto de calça, blusa e o tradicional casaquinho da grife, mas com a fivela do cinto e com anéis em verde e preto. O rosa veio das botas aos chapéus, passando por vestidos, luvas, polainas, meias, bolsas e xales.
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